Feito a partir de um blend de Trincadeira, Tinta Grossa, Aragonez e Alicante Bouschet, com estágio em barricas novas de carvalho Francês.
Aparência:
Cor granada escura.
Aromas:
Não é muito dialogante no perfil, muito álcool, ou melhor aguardente velha, madeira e alguns frutos vermelhos escondidos.
Palato:
É macio é redondo, diria aveludado e leve, mas há muitos sabores misturados, além de que o vinho é meio doce sem ser guloso. Nota-se fruta vermelha madura e por detrás há algo escondido, parecer ser café com um fundo constante: tem álcool em demasia.
Final:
Longo, quente e prolongado.
Conclusão:
O que se ganha em fazer vinhos destes? Será que o plano de marketing que passa apenas pela utilização de castas Portuguesas desta forma é suficiente? Penso que não. O vinho é adocicado, podendo agradar a quem goste de vinhos fáceis de beber, mas torna-se cansativo, além de que a regra de utilizar castas em excesso resulta normalmente numa grande misturada de sabores indefinidos.
Nota: Garrafa oferecida pelo distribuidor.
Made from a blend of Trincadeira, Tinta Grossa, Alicante Bouschet and Aragonez, aging in new French oak barrels.
Appearance:
Dark garnet color.
Aromas:
Does not interact too much, charged of alcohol, better, Portuguese aged aguardente, oak and some red fruits.
Palate:
It is round, soft, velvety with light body, but there are many flavors mixed, and the wine is medium sweet without being addictive. Ripe red fruit and underneath is something hidden, seems to be coffee with a constant background: too much alcohol.
Finish:
Extra long and hot.
Conclusion:
What is the benefit in making these wines? Does the marketing brings value? The choice of using Portuguese grape varieties this way is enough? I think not. The wine is sweet, can please those who like easy-drinking wines, but it gets tiring, and the rule of using to many wine varieties usually results in a great undefined mix of flavors.
Final note: Bottle offered by the distributor.
Aparência:
Cor granada escura.
Aromas:
Não é muito dialogante no perfil, muito álcool, ou melhor aguardente velha, madeira e alguns frutos vermelhos escondidos.
Palato:
É macio é redondo, diria aveludado e leve, mas há muitos sabores misturados, além de que o vinho é meio doce sem ser guloso. Nota-se fruta vermelha madura e por detrás há algo escondido, parecer ser café com um fundo constante: tem álcool em demasia.
Final:
Longo, quente e prolongado.
Conclusão:
O que se ganha em fazer vinhos destes? Será que o plano de marketing que passa apenas pela utilização de castas Portuguesas desta forma é suficiente? Penso que não. O vinho é adocicado, podendo agradar a quem goste de vinhos fáceis de beber, mas torna-se cansativo, além de que a regra de utilizar castas em excesso resulta normalmente numa grande misturada de sabores indefinidos.
Nota: Garrafa oferecida pelo distribuidor.
Made from a blend of Trincadeira, Tinta Grossa, Alicante Bouschet and Aragonez, aging in new French oak barrels.
Appearance:
Dark garnet color.
Aromas:
Does not interact too much, charged of alcohol, better, Portuguese aged aguardente, oak and some red fruits.
Palate:
It is round, soft, velvety with light body, but there are many flavors mixed, and the wine is medium sweet without being addictive. Ripe red fruit and underneath is something hidden, seems to be coffee with a constant background: too much alcohol.
Finish:
Extra long and hot.
Conclusion:
What is the benefit in making these wines? Does the marketing brings value? The choice of using Portuguese grape varieties this way is enough? I think not. The wine is sweet, can please those who like easy-drinking wines, but it gets tiring, and the rule of using to many wine varieties usually results in a great undefined mix of flavors.
Final note: Bottle offered by the distributor.
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