Vinho bebido num dos encontros anuais do Drinkedin e este foi particularmente escolhido pela minha Mãe.
Outro dia li um artigo a propósito dos produtores que continuam fieis às castas da região, aos métodos de produção da zona onde se encontram inseridos e aqueles que de acordo com os recursos que estão à sua disposição vão adaptando o perfil dos vinhos às expectativas do consumidor. Este Cortes de Cima pertence à segunda categoria.
Nariz com presença muito agradável de fruta vermelha com sensações de doce de compota. Muito aromático.
Na boca apresenta-se um vinho suave, aveludado, de corpo médio, onde a de fruta marcada principalmente pela groselha aparece bem integrada com a madeira. Nota-se também algumas notas de chocolate e no final ainda se nota algumas notas de especiaria. É um vinho de perfil constantemente guloso, sem oscilações , muito consistente de paladar, onde o seu principal pecado é ter açucares a mais. Apesar de não ser um vinho que se torna cansativo, nem pesado, nota-se que aquela sensação a doce está lá a mais o que é pena porque quase não tem registo de adstrigência (taninos muito finos) e a acidez confere-lhe alguma vida e apresenta um final de boca ligeiramente prolongado.
Mais informação do produtor em http://cortesdecima.com/ .
Outro dia li um artigo a propósito dos produtores que continuam fieis às castas da região, aos métodos de produção da zona onde se encontram inseridos e aqueles que de acordo com os recursos que estão à sua disposição vão adaptando o perfil dos vinhos às expectativas do consumidor. Este Cortes de Cima pertence à segunda categoria.
Nariz com presença muito agradável de fruta vermelha com sensações de doce de compota. Muito aromático.
Na boca apresenta-se um vinho suave, aveludado, de corpo médio, onde a de fruta marcada principalmente pela groselha aparece bem integrada com a madeira. Nota-se também algumas notas de chocolate e no final ainda se nota algumas notas de especiaria. É um vinho de perfil constantemente guloso, sem oscilações , muito consistente de paladar, onde o seu principal pecado é ter açucares a mais. Apesar de não ser um vinho que se torna cansativo, nem pesado, nota-se que aquela sensação a doce está lá a mais o que é pena porque quase não tem registo de adstrigência (taninos muito finos) e a acidez confere-lhe alguma vida e apresenta um final de boca ligeiramente prolongado.
Mais informação do produtor em http://cortesdecima.com/ .
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