Foram vários os vinhos provados neste Natal. Uma pena, pois em resultado de uma constipação persistente, não pude apreciar convenientemente qualquer um deles.
Assim, recorri a informação “institucional” disponível para cada um deles, ficando como nota final a intenção de voltar a beber cada um deles de forma a deixar então a minha opinião.
- Branco
Bons Ares
“Nascido na Quinta dos Bons Ares, este vinho foi vinificado a partir de castas tradicionais do Douro e Sauvignon blanc.
Na sua vinificação é utilizada a técnica de maceração pelicular. O mosto fermenta em cubas de inox a baixa temperatura. A altitude e o solo granítico da Quinta dos Bons Ares dão-lhe uma acidez e uma frescura notáveis, o que, aliado à fruta, lhe confere um final muito elegante.”
Assim, recorri a informação “institucional” disponível para cada um deles, ficando como nota final a intenção de voltar a beber cada um deles de forma a deixar então a minha opinião.
- Branco
Bons Ares
“Nascido na Quinta dos Bons Ares, este vinho foi vinificado a partir de castas tradicionais do Douro e Sauvignon blanc.
Na sua vinificação é utilizada a técnica de maceração pelicular. O mosto fermenta em cubas de inox a baixa temperatura. A altitude e o solo granítico da Quinta dos Bons Ares dão-lhe uma acidez e uma frescura notáveis, o que, aliado à fruta, lhe confere um final muito elegante.”
Branco da Gaivosa Reserva 2006
“Nariz a indicar que estamos presentes um vinho delicado de aromas, com a fruta madura (citrinos, melão e pêssego) com frescura ligeira a ser sentida logo de inicio, ao lado de ligeiro aroma floral (laranjeira) e alguma resina de esteva. Madeira discreta e muito equilibrada, num conjunto que prima por uma prova elegante e bastante harmoniosa, com frescura cuidada, em fundo descoberto de toque fumado com ligeiro mineral. Um vinho que primando pela elegância de conjunto, dá a clara sensação de que lhe falta um pouco mais de expressão e vivacidade.”
- Tinto
Quinta do Além Tanha Vinhas Velhas 2002 Douro
“Vinho proveniente de vinhas velhas de uma das primeiras quintas de Riba Corgo, destaca-se por uma invulgar combinação de castas tradicionais tais como Tinta Amarela, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Carvalha e Touriga Franca. Cor forte, aroma intenso lembrando frutos pretos muito maduros e marcado por aromas a baunilha e especiarias provenientes do estágio em cascos de carvalho em que amadureceu. Macio, vivo e encorpado com um final presistente.”
Quinta do Além Tanha Vinhas Velhas 2002 Douro
“Vinho proveniente de vinhas velhas de uma das primeiras quintas de Riba Corgo, destaca-se por uma invulgar combinação de castas tradicionais tais como Tinta Amarela, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinta Carvalha e Touriga Franca. Cor forte, aroma intenso lembrando frutos pretos muito maduros e marcado por aromas a baunilha e especiarias provenientes do estágio em cascos de carvalho em que amadureceu. Macio, vivo e encorpado com um final presistente.”
Vale da Raposa Reserva Tinto
“Cor bem rubi e nariz dominado pelos frutos vermelhos mas bem secundados pela madeira, que se sente muito ao de leve, na boca é um vinho ligeiramente guloso, muito frutado, harmonioso e redondo, está pronto a beber e tem um final médio/longo.”
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