Este foi o vinho que me despertou para estas andanças. Foi-me oferecido num aniversário há muitos anos atrás pelo Paulo Alves. A primeira colheita que bebi foi a de 1999 e desde então tenho sempre umas garrafas guardadas.
É um tinto totalmente clássico. Para aqueles que nos últimos anos estão ou foram habituados a beber vinhos gulosos, vivos e já se esqueceram como os bons vinhos se faziam antigamente não vão gostar deste.
Tem nariz sugestivo a fruta vermelha.
Nesta fase é macio e nota-se que o envelhecimento lhe fez bem. Não tem presença de qualquer nota de adstringência. Não se nota o álcool na boca, mas o mesmo é visível pela lágrima que deixa no copo.
É muito concentrado de sabor não é um vinho que se vai libertando. É intenso, compactado, mas equilibrado. Aqui não há mais características para salientar.
É um vinho de sabor simples, mas como sabe bem.
Final médio longo.
Altamente recomendado por oposição às novas tendências que os produtores nos têm oferecido.
É um tinto totalmente clássico. Para aqueles que nos últimos anos estão ou foram habituados a beber vinhos gulosos, vivos e já se esqueceram como os bons vinhos se faziam antigamente não vão gostar deste.
Tem nariz sugestivo a fruta vermelha.
Nesta fase é macio e nota-se que o envelhecimento lhe fez bem. Não tem presença de qualquer nota de adstringência. Não se nota o álcool na boca, mas o mesmo é visível pela lágrima que deixa no copo.
É muito concentrado de sabor não é um vinho que se vai libertando. É intenso, compactado, mas equilibrado. Aqui não há mais características para salientar.
É um vinho de sabor simples, mas como sabe bem.
Final médio longo.
Altamente recomendado por oposição às novas tendências que os produtores nos têm oferecido.
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