Este branco recomenda-se ser bebido à temperatura certa pois revela-se ser bastante sensível à sua variação. O produtor (João Mendes Unipessoal) recomenda que seja servido entre os 10ºc e os 13ºc.
A curiosidade do resultado da prova era grande porque o tinto tinha deixado muito a desejar (era francamente mau) e porque o Esporão produz também um Verdelho com o qual se pretendia estabelecer um termo de comparação.
Antes de ter chegado à temperatura ideal o vinho mostra-se áspero, portanto o melhor é esperar que chega à gama recomendada para ser bebido.
No nariz sente-se a presença de fruta tropical. Na boca há alguma frescura e os frutos estão lá. Contudo precisa de intensidade. Final pouco persistente.
Acidez a necessitar de ser melhorada e a estragar o conjunto.
Comparado com o do Esporão fica-lhe bem atrás. O pior é o preço, mesmo sendo para turista (a garrafa foi comprada na ilha da Madeira) 11,5€ é pedir muito para o que este vinho oferece.
A curiosidade do resultado da prova era grande porque o tinto tinha deixado muito a desejar (era francamente mau) e porque o Esporão produz também um Verdelho com o qual se pretendia estabelecer um termo de comparação.
Antes de ter chegado à temperatura ideal o vinho mostra-se áspero, portanto o melhor é esperar que chega à gama recomendada para ser bebido.
No nariz sente-se a presença de fruta tropical. Na boca há alguma frescura e os frutos estão lá. Contudo precisa de intensidade. Final pouco persistente.
Acidez a necessitar de ser melhorada e a estragar o conjunto.
Comparado com o do Esporão fica-lhe bem atrás. O pior é o preço, mesmo sendo para turista (a garrafa foi comprada na ilha da Madeira) 11,5€ é pedir muito para o que este vinho oferece.
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